Redação

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19/03/2021

Lar e educação financeira tem tudo a ver, afinal, é através da economia que você consegue manter as contas em dia, não é? Foi pensando nisso que decidimos abordar um novo tema aqui no blog: a sua relação com o dinheiro. Por isso, trouxemos 05 dicas especiais para quem quer melhorar a sua educação financeira. Todo o conteúdo apresentado neste texto foi baseado nas informações compartilhadas pelo especialista Frederico Gabriel Caldas Franke, financeiro corporativo. Vem conferir o que trouxemos para você:

 

Dica 1 – Educação financeira: entenda onde você gasta seu dinheiro 

 

Geralmente sabemos de imediato onde estão os nossos maiores gastos mensais, certo? Podemos citar o próprio aluguel ou o financiamento da casa e do automóvel como exemplos de gastos maiores e fixos. Porém existem os chamados gastos “fantasmas”, que são aqueles que a gente menospreza na conta do final do mês. 

Esses gastos são de pequenos valores, como em compras por impulso na internet ou  mercadorias supérfluas no mercado. Porém, por causa deles, na hora de verificar o saldo na conta, nos perguntamos: “Onde foi o meu dinheiro?”. 

É por isso que o primeiro passo para entender seus gastos é ter uma planilha e controlar toda e qualquer saída de dinheiro. A nossa dica é anotar tudo, colocando cada valor num grupo de contas, tais como: luz, água, restaurante,assinatura de tv, etc. No final do mês, essa planilha vai lhe ajudar a entender onde seu dinheiro está sendo gasto. 

 

Dica 2 – Aplique a regra 50-30-20 

 

Para a nossa segunda dica, vamos falar de uma regra bem simples, mas que ajuda muito no seu planejamento financeiro. Essa regra consiste em dividir seus gastos em três categorias. Abaixo, listamos quais elas são e como funcionam na prática: 

Necessidades: 50% da sua renda deve ser dedicada às despesas essenciais (como aluguel, condomínio, supermercado, transporte, etc). Porém, é importante ficar atento para que não passe dos 50%. Se estiver acima, provavelmente, você está vivendo um padrão de vida que não é compatível com seu salário. 

Desejos pessoais: 30% são os gastos variáveis, o que você compra, mas não necessariamente precisa (como viagens, restaurantes, cinemas, etc). Aqui vale uma ressalva: se o grupo de necessidades estiver no limite ou acima dele, é nestes gastos pessoais que você vai precisar economizar. 

Poupança/investimentos/dívidas: 20% da sua renda deve estar comprometida aqui, seja com alocação em investimentos/poupança ou em pagamento de dívidas (financiamento imobiliário ou financiamento de automóvel). Porém, lembramos que é melhor poupar e comprar depois (assim você estará recebendo juros) do que comprar financiado (assim você estará pagando juros). 

 

Dica 3 – Não faça compras por impulso 

 

Sabemos que pode parecer difícil, mas essa dica é essencial para qualquer um que queira fazer um planejamento pessoal e ter metas financeiras. Se você realmente quer comprar algo hoje, espere uma semana. Assim você não decide no calor da emoção. 

Também indicamos não parcelar as suas mercadorias. Compre somente o necessário, de preferência, pagando à vista, pois assim você só gasta o que foi planejado. Na dúvida, é só lembrar do famoso lema do personagem Julius Rock no seriado “Todo Mundo Odeia o Chris”: Se você não comprar nada, o desconto é maior! 🙂

 

Dica 4 – Discuta as suas finanças pessoais com seu cônjuge e filhos

 

Ter educação financeira não é um trabalho individual. Se você vive com a família, eles também precisam subir nesse barco. Por isso, é importante conversar com todos sobre o atual momento de suas finanças. Não tenha medo de falar a verdade para eles. Se seu saldo bancário estiver comprometido, deixe essa informação clara e cristalina. 

Se seu objetivo é alcançar uma meta, compartilhe com sua família também. A ideia é manter todos na mesma sintonia e trabalhando para um objetivo em comum. Quanto mais honestos vocês forem nessas conversas, melhor será o planejamento (seja para redução de gastos, seja para investimentos, para aposentadoria, viagens, etc).  

 

Dica 5 – Tenha uma renda extra

 

Por último, chegamos com uma dica especial que faz toda diferença no seu saldo do final do mês: a renda extra. Além de seu rendimento principal, você deve procurar outras fontes de renda secundária. 

Com a evolução da Internet, surgiram diversas oportunidades para garantir um ganho extra  em horas “vagas”, tais como: revenda de produtos, aulas particulares, aluguel de parte da sua casa, seu carro, etc. As opções são muitas e você pode escolher a que melhor se adapta à sua rotina. 

 

Outros conteúdos em nosso blog

Gostou das nossas dicas sobre educação financeira? Aplicando essas ideias no seu dia a dia, você pode mudar a sua relação com o dinheiro. Para acessar outros conteúdos como esse, pode acessar nosso blog no site. Veja os últimos temas que abordamos:

 

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